Entenda o Tratamento Farmacológico

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O tratamento farmacológico é um dos tipos de tratamentos que podem ser recomendados por um psiquiatra para seus pacientes.


Diferentemente do tratamento psicoterápico, que não se utiliza de medicamentos para gerar seus resultados, o também chamado de “tratamento medicamentoso” se baseia neles para obter sucesso.


Dentre os medicamentos utilizados para amenizar os sintomas de doenças identificadas nos pacientes, pode-se contar com antidepressivos, ansiolíticos, estabilizadores de humor, antipsicóticos e outras medicações que devem ser usadas somente conforme a orientação do psiquiatra.


Principais informações sobre o tratamento farmacológico

Nada impede que o tratamento farmacológico e o tratamento psicoterápico se unam a fim de fornecer aos pacientes os melhores resultados possíveis.


Inclusive, diversos dados apontam que essa é, de fato, a metodologia mais eficiente ao se tratar pacientes que sofrem com aflições diárias e com problemas da mente, como a depressão e a ansiedade.


Porém, muitas vezes, pode ser que o psiquiatra opte em fornecer apenas o tratamento medicamentoso para o paciente, devendo apostar na:

  • Compreensão acerca do quadro do paciente no tratamento farmacológico;
  • Pesquisa acerca das opções de medicamentos majoritariamente usados em cada quadro, bem como novas opções;
  • Franqueza com o paciente, especialmente em relação ao que esperar;
  • Análise constante da evolução do paciente.
  • Unindo todos os pontos acima com uma conduta aberta e disposta a ser vista no paciente, as chances de sucesso do tratamento medicamentoso se ampliam muito.

Compreensão acerca do quadro do paciente no tratamento farmacológico

Cada quadro pede que uma medicação específica seja usada. Se o médico não garantir a coleta de informações o suficiente para que o quadro do paciente se mostre claro para ele, é possível que um erro na medicação seja cometido.


É extremamente raro que profissionais cometam erros desse tipo, mas esse é um fator importante a se abordar para que os pacientes que contam com o tratamento farmacológico saibam que seus quadros devem ser analisados com respeito e levando em consideração suas especificidades.


Isso também é importante para que eles saibam que um remédio que funciona para um familiar ou amigo pode não funcionar para eles.


Somente um psiquiatra especializado no assunto poderá fazer qualquer recomendação medicamentosa para você.


Pesquisa acerca das opções de medicamentos majoritariamente usados em cada quadro, bem como novas opções

O mercado farmacológico surge com inovações tecnológicas e com avanços científicos todos os dias, então é essencial que os profissionais se mantenham atualizados sobre pesquisas acerca dessas novas opções.


Enquanto alguns medicamentos podem trazer maus efeitos colaterais para os pacientes, novas opções têm minimizado esses efeitos e podem se mostram mais eficientes para pacientes resistentes ao tratamento.


Também é importante reforçar que cada caso é um caso e que medicações específicas devem ser recomendadas sempre levando em consideração as necessidades individuais de cada paciente.

Franqueza com o paciente, especialmente em relação ao que esperar


Franqueza com o paciente, especialmente em relação ao que esperar

Conforme dito, pode ser que alguns pacientes sejam acometidos por alguns efeitos colaterais desagradáveis ao apostar no tratamento farmacológico.


É preciso que o médico prepare os pacientes para isso, especialmente para que eles saibam que, caso os efeitos forem exageradamente negativos, pode-se contar com outras opções.


É de fundamental importância, também, que o paciente saiba que o tratamento não fará efeito de um dia para o outro, tendo em mente tudo sobre sua evolução.


Afinal de contas, a medicação é apenas um passo da cura. Existem diversos outros fatores envolvidos nela.


Análise constante da evolução do paciente

É preciso que o médico aposte em oferecer um acompanhamento constante para cada um de seus pacientes.


Uma vez que essa é uma área que lida com pessoas – e pessoas são diferentes umas das outras, é preciso que o profissional se foque em analisar como cada uma está lidando com o tratamento farmacológico recomendado para ela.


Caso a recuperação não esteja demonstrando bons resultados, é preciso apostar em novas abordagens ou até mesmo em combinar tratamentos.

Dr. Anderson Silva

CRMSP 152951 - RQE 61217

  • Departamento de Psiquiatria da USP;
  • Mestre pelo Departamento de Psiquiatria da USP;
  • Membro da International Association for Child and Adolescent Psychiatry and Allied Professions (IACAPAP);
  • Coordenador dos Cursos de Pós-graduação em Psiquiatria e Psiquiatra da Infância e Adolescência da Pós Médica/FABIN;
  • Psiquiatra no Projeto PROADI-SUS da Telemedicina do Hospital Israelita Albert Einstein;
  • Professor de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade 9 de Julho 2019 a 2021;
  • Supervisor da Residência de Psiquiatria da Secretaria Municipal de São Bernardo do Campo 2018 a 2020;
  • Editor Adjunto da Revista Debates em Psiquiatria 2022 2023;
  • Especialização em Saúde Mental da Infância e Adolescência pela Unidade de Psiquiatria da Infância e Adolescência da UNIFESP;
  • Especialização em Dependência Química na USP;
  • Titulo de Especialista em Psiquiatria pelas Associações Brasileira de Psiquiatria e Médica Brasileira;
  • Cursos em The Harvard Medical School: Psychiatry 2014 e Psychopharmacology: A Masters Class(2015);
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