No dia 28 de fevereiro de 2024, alcancei um marco significativo na minha jornada acadêmica: concluí meu mestrado na Faculdade de Medicina da USP, sob a orientação do Dr. João Maurício Castaldelli Maia.
A experiência de dissertar diante de uma banca composta por profissionais tão renomados como o
Dr. André Russowsky Brunoni,
Dr. Ricardo Abrantes do Amaral e
Dr. Gilberto D’Elia foi, sem dúvidas, um dos momentos mais enriquecedores e desafiadores desta jornada.
Esses profissionais não apenas avaliaram meu trabalho com um olhar crítico, mas também ofereceram sugestões valiosas que certamente vão guiar os passos futuros da minha carreira acadêmica e profissional.
Essa interação com a banca foi um processo crucial na minha formação, proporcionando-me uma perspectiva mais ampla e aprofundada sobre minha área de estudo.
Não posso deixar de expressar minha imensa gratidão a todos que me apoiaram ao longo dessa jornada.
À minha família, em especial, que é um pilar de suporte incondicional, estando ao meu lado em todos os momentos, compartilhando tanto as conquistas quanto os desafios.
Aos entrevistadores, que dedicaram preciosas 484 horas de seu tempo, e aos pacientes que generosamente responderam às entrevistas, minha eterna gratidão.
Além disso, sou grato aos serviços que facilitaram nosso acesso, em especial ao CAPS AD de São Miguel e ao CAPS AD Centro de São Bernardo. A contribuição de todos os funcionários desses serviços foi indispensável para o sucesso da minha pesquisa.
Minha pesquisa focou na validação de uma escala para pacientes com transtorno por uso de substâncias, um tema que, apesar de parecer distante do nosso cotidiano, é de suma importância.
Embora já existam escalas validadas no Brasil, percebo que elas não são amplamente utilizadas.
Acredito firmemente no potencial dessas ferramentas para padronizar a linguagem utilizada na nossa área, facilitando a comunicação e o intercâmbio de informações tanto em nível nacional quanto internacional.
O aspecto mais significativo da escala que validamos é sua capacidade de avaliar a funcionalidade do paciente, independentemente do transtorno por uso de substância ou de comorbidades psiquiátricas.
Esta abordagem focada na funcionalidade do paciente é essencial e tem uma aplicabilidade prática importante, podendo transformar a maneira como lidamos com o tratamento e a reabilitação.
Ao olhar para trás e refletir sobre essa jornada, sinto um profundo senso de realização e gratidão.
Os desafios enfrentados, as lições aprendidas e as conexões estabelecidas ao longo desse processo não apenas moldaram meu desenvolvimento acadêmico, mas também pessoal.
Estou comprometido em contribuir positivamente para o campo da saúde mental e do tratamento de transtornos por uso de substâncias.
CRMSP 152951 - RQE 61217
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Dr. Anderson Silva
Psiquiatra, Departamento de Psiquiatria da USP, Especializado em Saúde Mental da Infância e Adolescência.
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14º Andar, Vila Mariana
Unidade Tatuapé
8º Andar, Tatuapé
Unidade Jardim Paulista
CJ 82
CVV - Centro de Valorização da Vida
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